O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta segunda-feira (9) que acompanhou de perto as gestões para o salvo-conduto concedido ao seu rival nas eleições de julho, Edmundo González Urrutia, e que “respeita” sua decisão de se exilar na Espanha.
Ler matériaCamarotti: asilo de Gonzáles na Espanha reduz a pressão sobre MaduroNos últimos dias, aumentou o desconforto da diplomacia brasileira em relação à Venezuela e ao governo de Nicolás Maduro.
Ler matériaO ministro das Relações Exteriores da Espanha, José Manuel Albares, garantiu nesta segunda-feira (9) que o governo de seu país "não aceitou qualquer exigência nem houve qualquer negociação" com a Venezuela para facilitar a saída do líder opositor Edmundo González Urrutia.
Ler matériaO procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, afirmou neste domingo que, com a saída do país do opositor Edmundo González Urrutia, "ocorreu o capítulo final" de uma obra com "sangue, suor e lágrimas” que, destacou, causou “angústia” na população após as eleições presidenciais de 28 de julho, que o antichavista afirma ter vencido.
Ler matériaO presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convocou uma reunião para discutir o agravamento de tensões na Venezuela, após o ditador Nicolás Maduro determinar um cerco à embaixada argentina em Caracas, que está sob proteção brasileira.
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